Conheça as etapas da comunicação não violenta

A comunicação não violenta é uma das maneiras mais eficientes de estar em contato com o público, principalmente para falar sobre assuntos sensíveis ou para conseguir entender situações diretas entre as pessoas que trabalham com pressostato para água.

O mundo trabalha com a comunicação. As pessoas falam entre si desde os primórdios, e essa tem sido a base de qualquer ação, seja nas relações pessoais ou profissionais.

Por muitas vezes, a maneira como um determinado tema é abordado ou mesmo uma única palavra pode iniciar um conflito, que corre o risco até mesmo de escalar para a violência verbal ou física.

Por isso, conseguir utilizar a comunicação não violenta é uma ótima maneira de evitar esse tipo de ação, entendendo como esse perfil acaba identificando elementos da fala que podem acalmar os ânimos dos envolvidos.

Uma pessoa com cargo de liderança, por exemplo, deve conseguir comunicar-se com a equipe de forma clara e objetiva, sem gerar discussões ou conflitos por conta de suas falas.

Essas pessoas também devem ser capazes de lidar com discussões entre colegas, ajudando a tornar a situação mais leve e encontrando soluções para as questões apresentadas por esses profissionais.

Quando dois profissionais discutem sobre torre de iluminação preço, é importante que esse diálogo seja engrandecedor e ajude a entender melhor as possibilidades desse tipo de atividade.

A comunicação não violenta é uma metodologia, e por isso possui diversas etapas para ser adequada a qualquer pessoa. Entretanto, é preciso conhecer as bases desse método para que você consiga aplicá-la com qualidade.

O primeiro passo para conseguir ter uma boa comunicação com outras pessoas é entender o que é o conflito e como ele surge. O mundo está cada vez mais polarizado, o que acaba gerando muitas oportunidades de conflitos.

É considerado um conflito sempre que duas ou mais pessoas entram em desentendimento por um assunto e acabam lidando com a questão com choque e enfrentamento, escalando assim a divergência de ideias.

Dentre alguns dos tópicos mais comuns da atualidade em relação a conflitos, é possível citar:

  • Convivência com familiares;
  • Gostos pessoais e hobbies;
  • Divergências políticas;
  • Liberdade e individualidade.

Esses e muitos outros itens podem gerar um debate saudável e necessário quando realizados de forma adequada, mas tratam-se de tópicos sensíveis que facilmente podem escalar para um conflito. Por isso, conversar sobre correntes para amarração de cargas em um ambiente profissional deve ser realizado de forma não violenta, para que todos entendam suas necessidades nesse tipo de ação.

Pensando em uma solução para esse problema, o psicólogo Marshall Rosenberg criou um método que se popularizou com o título comunicação não violenta. Esse método consiste em quatro grandes etapas de trabalho que ajudam a dialogar com mais efetividade.

A comunicação não violenta foi descrita em um livro análogo de Rosenberg, que definiu toda a abordagem de comunicação e como esse tipo de ação pode impactar diretamente a maneira como as pessoas falam e ouvem.

A comunicação é criar uma conexão entre os envolvidos no diálogo, e ao trabalhar a compaixão dentro desse tema, você consegue desenvolver uma comunicação muito mais assertiva a longo prazo.

Essas definições podem ainda ser trabalhadas de forma integral na hora de explorar um tema, e podem ser aplicadas em diferentes contextos, desde o ambiente escolar até reuniões de negócios, tanto em ambientes físicos quanto digitais.

O grande enfoque da comunicação não violenta envolve duas importantes palavras-chave: a empatia e a compaixão, que trabalham para conseguir elaborar uma estrutura adequada de comunicação em sua empresa de lubrificante industrial.

Etapas da comunicação não violenta

Agora que você conhece um pouco mais sobre as bases da comunicação não violenta, é hora de se aprofundar um pouco mais em cada uma das etapas que tornam esse tipo de diálogo possível.

Vale lembrar que cada pessoa é única no mundo, e por conta disso as experiências e métodos que funcionam com um cidadão podem não ser os mesmos para outros, ainda que seja um mesmo tópico de comunicação.

Para conseguir trabalhar melhor essas questões, é preciso adaptar as etapas da comunicação não violenta à realidade em que você está inserido, garantindo uma qualidade ainda maior dentro desse tipo de ação.

Observação

A primeira etapa da comunicação não violenta é a observação. Ela ajuda a entender melhor o que o diálogo oferece e como você pode abordar um determinado assunto da melhor maneira possível para lidar com questões relacionadas a torno e fresa.

Para muitas pessoas, a observação é um dos itens mais difíceis de alcançar da comunicação não violenta. Isso porque a observação requer imparcialidade da pessoa que está exercendo a atividade.

Fazer isso sem julgar, criticar ou generalizar pode ser uma tarefa muito difícil, principalmente no meio de uma discussão, quando os ânimos estão acalorados e você sente um pouco mais de dificuldade para se concentrar.

Ainda assim é preciso concentração e foco para que sua comunicação siga construtiva, trabalhando para fazer a outra pessoa entender que não há violência na maneira como você dialoga com ela.

Evite acusar o outro de ações, explicando a situação e entendendo que aquilo é parte da maneira de se comunicar com as pessoas. Além disso, é importante que você trabalhe com especificidade, principalmente em ambientes profissionais.

Ao generalizar, você acusa o colega de fazer uma ação que pode ser pontual, e não uma rotina das atividades dele. Ao ser apontado dessa maneira, ele pode ficar defensivo e iniciar um conflito.

Por outro lado, ao questionar de forma empática sobre uma situação, você pode identificar o que está acontecendo com o colaborador de sua empresa de cinta de lixa para ferro e procurar com ele uma solução que torne mais simples esse processo.

Sentimento

O sentimento é uma parte muito importante desse processo, pois permite que você expresse com mais clareza suas opiniões acerca do que foi observado na etapa anterior.

Nesse caso, é importante ser claro e direto, mas sem culpabilidade. Culpar outras pessoas por ações que você está fazendo pode acabar gerando uma série de complicações.

As pessoas tendem a ficar na defensiva quando são acusadas de alguma atividade, o que pode escalar para conflitos se não for trabalhado com inteligência. Por isso, o sentimento é parte importante dessa comunicação.

Explique para a outra pessoa na discussão como você se sente acerca do tópico abordado, para que ele entenda que não é uma questão de culpa, e sim de como as ações dele estão impactando-o diretamente.

Dessa maneira, você consegue ser mais expressivo na discussão, sem precisar agir de forma violenta ou atrapalhar o diálogo como um todo sobre calibração termohigrômetro.

Necessidades

Expressar suas necessidades com relação ao sentimento é uma ótima maneira de identificar soluções para a discussão, permitindo que a outra pessoa também consiga entender como melhorar essa questão.

Por isso, a apresentação de necessidades é uma parte essencial do processo de comunicação violenta. Você deve tomar cuidado para não confundir sua necessidade com uma ordem para a outra pessoa.

Esse tipo de diálogo deve ser sempre pautado na compaixão e na empatia, e por isso é importante que você diga que a necessidade corresponde ao seu sentimento com relação ao tópico abordado.

Assim você consegue otimizar esses processos e permite uma estrutura mais adequada de diálogo.

Solicitação

A última etapa proposta por Rosenberg identifica a solicitação. Nesse momento, você apresenta uma solução para suas necessidades, uma maneira de estimular a pessoa a mudar um determinado comportamento.

Essa etapa é resolutiva e tem como objetivo encontrar um resultado que agrade a ambas as partes para que o conflito seja evitado, e todos possam ficar tranquilos com relação à questão levantada em primeiro lugar.

É importante que a solicitação deixe aberta para a outra parte envolvida na comunicação que ela tenha a possibilidade de oferecer uma contrapartida ou uma proposta que seja satisfatória para ele também.

Assim, esse tipo de ação acaba se tornando muito mais adequado e relevante para a comunicação não violenta em uma empresa de refrigeração industrial.

Considerações finais

A comunicação não violenta é uma forma essencial de lidar com uma série de divergências ao longo de sua vida, tanto no campo profissional quanto no pessoal, tornando-o muito mais apto a dialogar com essas questões.

Por isso, saber cada uma das principais etapas de comunicação não violenta é uma ótima maneira de se policiar e buscar um tom mais reflexivo e acolhedor quando estiver entrando em qualquer tipo de conflito.

Dessa maneira, você pode trabalhar com muito mais tranquilidade a comunicação de sua empresa, independentemente dos meios que ela usa para isso.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.